A ADC.BAIRROS foi esta tarde a vale de Cambra perder por 5-3. Adriano Teixeira e André preto foram expulsos nesta partida por duplo amarelo, ficarão de fora na próxima jornada com a AJ.ANGEJA
Sábado dia 27 Fevereiro às 18h a ADC.BAIRROS vai se deslocar a vale de Cambra para defrontar o 2º classificado AA. CAMBRA com mais 4 pontos do que a ADC.BAIRROS. 
ADC.BAIRROS perdeu estar Tarde no Pavilhão Municipal De Castelo de Paiva frente ao ACD.URRÔ por 8-9..jpg)
BG: Descreve-te como jogador e como pessoa, quais são as tuas principais características, qualidades e em que aspectos sentes que ainda necessitas evoluir mais?
AT:Sou uma pessoa tranquila que gosta de estar com os amigos, passear com a família e que adora viver. Como jogador acho que sou um guarda-redes razoável, tenho como principal característica a forma como me entrego quer nos treinos quer nos jogos, dou sempre o meu máximo. Neste momento o que me preocupa não é evoluir mas sim não perder qualidades, porque aos 39 anos se não perder qualidades já é uma grande vitória para mim.
BG: Como é que Surgiu o Futsal na tua vida?
AT:Surgiu por acaso. Tinha decidido deixar de jogar futebol de 11 e o Cláudio na altura era treinador do Bairros e convidou-me para ir jogar no Bairros, no inicio não estava muito interessado mas ele insistiu para eu ir lá pelo menos uns treinos, eu fui e acabei por ficar por lá. Até hoje.
BG: Quais são os teus objectivos para esta época?
AT:Em termos pessoais não ter lesões, pois com a minha idade não é muito fácil recuperar. Em termos colectivos passa pela subida de divisão, acho que as pessoas que estão à frente do Bairros neste momento merecem e nos grupos de trabalho tudo vamos fazer para que no final a subida de divisão seja uma realidade.
BL : Quais são os dois ou três episódios mais importantes da tua vida como jogador?
AT:Felizmente tive mais momentos bons que maus na minha já longa carreira como jogador, que passam por várias subidas de divisão. Vou falar de três, um foi quando fui campeão distrital de Infantis no Paivense, no meu primeiro ano como jogador ser campeão foi muito bom e nunca vou esquecer o dia em que levantamos a taça no estádio Mário Duarte em Aveiro. Os outros foram quando eu fui campeão distrital de Viseu ao serviço do Nespereira e do Souselo.
BL : Qual foi o pior momento da tua carreira?
AT:O pior foi quando jogava no Nespereira e durante um treino fiz uma fractura da tíbia e perónio que me obrigou a ficar nove meses sem jogar. Nessa altura pensei seriamente em deixar o futebol.
AT:Como deves calcular já trabalhei com muita gente e com todos eles aprendi sempre alguma coisa. Contudo não vou fugir à tua pergunta e vou dizer os três nomes. Como treinador Zezinho (que já faleceu), era um treinador muito à frente, foi meu treinador no Nespereira, fomos campeões e estivemos 22 jogos sem perder. Como dirigente tive muitos e bons mas vou destacar o Sr. Adelino que foi meu presidente no Nespereira e teve algumas atitudes comigo que eu nunca vou esquecer. Como jogador vou destacar o Stromberg que jogou comigo no Souselo e era um jogador acima da média.
.
AT:Paivense, Arouca, Fornelos, Tarouquela, Alpendorada, Nespereira, Souselo, sardoura, Várzea do Douro e Bairros.
AT:Penso que temos um bom lote de jogadores e quando jogamos como equipa somos muito forte.
AT:Em primeiro lugar não é a melhor altura para me fazeres essa pergunta porque em termos individuais o último jogo não me correu muito bem, e isso reflectiu-se no resultado final. Respondendo à tua pergunta, não estou preocupado com isso, o que me preocupa é as pessoas que trabalham comigo tenham confiança em mim. Respeito a tua opinião como respeito os que pensam o contrário. Pessoalmente penso que estou entre os melhores.
AT:Não, não penso ser treinador de futsal, o máximo que pode acontecer é fazer parte de uma equipa técnica onde seja adjunto e trabalhe com os guarda-redes, isso sim é o que gosto de fazer, ser treinador está fora de questão.
AT:O que posso dizer aos adeptos do Bairros é que apoiem a equipa nos momentos em que ela precisa, porque é nos momentos em que as coisas estão a correr menos bem que nós precisamos do apoio deles, porque só tem vantagem jogar em casa se os adeptos estiverem do nosso lado, para sermos maltratados basta nos jogos fora de casa. Por isso deixo o meu apelo para que nos ajudem porque podem ter a certeza que se alguém quer ganhar os jogos somos nós, direcção, técnicos e jogadores, porque somos nós que fazemos os maiores sacrifícios, como por exemplo, todas as segunda e quintas podíamos estar a jantar com as nossas famílias no entanto estamos a treinar para que os adeptos ao sábado fiquem satisfeitos com os nossos resultados e uma coisa podem ter a certeza, no que depender de nós no final da época vamos estar todos juntos a festejar a subida de divisão!!! Venham cada vez mais fazer parte desta equipa. Todos juntos somos mais fortes.
Prato Favorito: Lampreia
Cor Preferida: Azul bebé
Clube de Coração: F.C.Porto
Ídolo Desportivo: Admiro Vitor Baia
Animal de Estimação: Não tenho
Passatempo Favorito: Passear
Número de Preferência: 27
Uma virtude: Amigo
Um defeito: Teimosia
Sábado dia 20 Fvereiro 2010 começa a segunda volta do Campeonato e a ADC.BAIRROS vai receber o ADC.URRÔ às 18:00 Horas no Pavilhão Municipal de Castelo de Paiva. Venha apoiar a ADC.BAIRROS.
BG: Descreve-te como jogador e como pessoa, quais são as tuas principais características, qualidades e em que aspectos sentes que ainda necessitas evoluir mais?
RC: Enquanto pessoa gosto de viver cada dia como se fosse o ultimo “Carpe Diem”, sou muito ligado à minha família e ao meu espírito aventureiro, dou muito valor aos amigos e às pessoas que se disponibilizam para me acompanhar tanto nos bons como nos maus momentos. Tento sempre não me esquecer de ninguém (risos). Estou sempre disponível para ajudar, mesmo que isso me possa prejudicar. No que respeita às corridas de moto4 sou uma pessoa “motomaníaca” (risos), delas retiro um dos maiores prazeres da minha vida. Sou uma pessoa sociável, honesta, amigo do meu amigo, divertida, prestável, dinâmica, entre outras coisas. Como jogador sou empenhado, tento não faltar a treinos ou a qualquer compromisso da equipa, embora muitas das vezes seja difícil de conjugar o trabalho com o futsal obrigando-me assim a falhar, gosto de me equipar a rigor (risos). É complicado falar nas qualidades e características mas a ideia que tenho e que vivo, é enquanto guarda-redes ser comunicativo com o resto da equipa, tento dar sempre a máxima força e apoio aos meus colegas, dou tudo de mim dentro das quatro linhas. Quanto às evoluções penso que somente o treinador poderá dizer os aspectos que deveria ou teria de melhorar. Trabalho desde a pré-época para jogar, tive o azar de ter uma lesão no final da pré-época que me obrigou a parar durante quase dois meses o que me condicionou bastante. O feedback que recebo dos responsáveis após cada treino é que devo manter o desempenho que tenho demonstrado até à data.
BG: Como é que Surgiu o futsal na tua vida?
RC: Inicialmente era apenas um encontro de amigos às 2ªs feiras tínhamos uma hora no pavilhão… depois um grupo de Bairros (Cláudio, Bruno Fidalgo, o Zé Santos eu também e mais alguns que agora me estão a passar), decidiram tentar federar uma equipa e assim o fizemos, e no ano seguinte lá estávamos nós no Campeonato de Aveiro.
BL: Quais são os dois ou três episódios mais importantes da tua vida como jogador?
RC: Os episódios mais marcantes…. Ser campeão em Júnior pelo S. Martinho e sem duvida o primeiro ano de futsal onde o grupo era quase todo da terra.
BL: Qual foi a melhor época para ti no futsal?
RC: Foi há dois anos, foi a época em que mais joguei e gostava da equipa, penso que com o grupo/jogadores que tínhamos fizemos um grande campeonato.
BL: Na tua já longa carreira trabalhaste com diversos treinadores, qual foi o que mais te marcou pela positiva? E o dirigente? E o jogador?
RC: Bem o treinador que mais me marcou pela positiva foi o Vítor Vasconcelos, preocupava-se com cada um dos seus jogadores, penso que lidava com todos por igual e preocupava-se em ser justo, nem sempre joguei com ele mas senti que trabalhava muito com o factor psicológico e isso é uma virtude num treinador.
Quanto ao dirigente, foram alguns, no início o Bruno Fidalgo e o Zé Santos faziam tudo pelo clube, por exemplos as viagens até Aveiro ou até Braga, os apoios que pediam enfim eram incansáveis. Mas destaco o Cláudio, pois a equipa nos anos dele enquanto presidente está mais profissional, com objectivos, logo acarreta mais responsabilidade e muito mais despesas. Tem defeitos e virtudes como toda a gente mas é um Homem incansável e disponível, sempre pronto a resolver os problemas que vão surgindo… Há já alguns anos.
O Jogador que mais me marcou foi o Mauro, quando joguei com ele nos Juniores de S. Martinho marcou mais de 50 golos num campeonato.
BL: Qual a tua opinião em relação ao plantel?
RC: Sem dúvida o melhor plantel de sempre da A.D.C.Bairros, embora muitas vezes pense que este poderia ainda ser mais unido. Penso que temos pessoas capazes de mais e melhor para alcançar o objectivo já assumido.
BL: Para ti quem achas que é o melhor Jogador da ADC.BAIRROS?
RC: Não é fácil temos grandes jogadores neste momento, gosto do Capitão, do Hugo embora, também admire imenso o Adriano pela idade, pela vontade bem como pela entrega que dá em cada partida de futsal, mas o meu voto vai para o Márcio (quando quer (risos)), ele é sem duvida o nosso melhor jogador.
BG: Sendo tu guarda-redes tens alguém que tentes imitar, quais os teus ídolos?
RC: Sendo eu portista e como adepto que admire os guarda-redes, sou fã do Vítor Baia, mas a minha fonte de inspiração como guarda-redes é sem duvida o Buffon e esse sim é o meu ídolo, mas no futsal não podemos imitar os guarda-redes do futebol de 11, tento ver muitos vídeos do Benedito para tentar aprender e de uma certa forma o tentar imitar, mas estou a anos luz da sua qualidade e é praticamente impossível sequer imaginar tal coisa. Cada um é como é e devemos fazer aquilo que sabemos e tentar progredir.
BL: Gostas mais de Jogar futsal ou da Moto 4?
RC: Não sei (risos) gostar neste momento sem dúvida de moto4, talvez porque não esteja a ser opção no futsal. Moto4 é uma competição que só depende de mim e estou presente quando quero enquanto o futsal depende de um grupo de pessoas, mas penso que a minha opinião seria diferente se estivesse a jogar porque sempre adorei futebol ou futsal neste caso.
BL: No ano passado foi um ano marcante para ti, foste representar Portugal. O que sentiste?
RC: Como todos aqueles que representam o país dizem, é algo de extraordinário, algo que não se consegue descrever, sem duvida que foi das coisas mais importantes na minha vida, mas o desporto motorizado não tem o impacto que o futebol tem e muito poucas pessoas dão o devido valor.
BL: Pensas um dia vir a ser Treinador?
RC: Não… gostar até gostava mas sei que não iria ser grande treinador iria bloquear e não iria saber lidar com certas situações. Considero a vida de um treinador ingrata e dou muito valor a quem consegue ser um grande treinador.
Bl: Queres deixar uma mensagem publicamente os adeptos da ADC.BAIRROS?
RC: Porque não… (risos) quero deixar um forte abraço e que continuem a ser assíduos, e acima de tudo que apoiem a equipa, pois é neles que também encontramos motivação para continuar e dar o nosso melhor!
Algumas curiosidades:
Prato Favorito: Picanha
Cor Preferida: cor-de-laranja
Clube de Coração: F.C.Porto / A.D.C. Bairros
Ídolo Desportivo: Carlos Pereira “DRED”
Animal de Estimação: Iguana
Passatempo Favorito: Andar de Moto4
Número de Preferência: 1 – nas motos sou o 12 porque foi a minha Mãe que escolheu
Uma virtude: Ser dinâmico
Um defeito: Orgulhoso… sem duvida
ADC.BAIRROS foi esta tarde derrotada pela GD.Beira-Ria por 5-3.
Sábado dia 13 de Fevereiro a ADC.BAIRROS vai Defrontar o GD.Beira-Ria 9º Classificado às 18:00Horas no Pavilhão Municipal da Gafanha do Carmo. FORÇA ADC.BAIRROS..JPG)
BG:Para quem não conhece quem é o Fábio Vieira?
FV:Um apaixonado pela Vida e por todas as experiências que ela me tem proporcionado. Ao longo destes anos tive a sorte de ter os Melhores perto de mim, o melhor Pai e a melhor Mãe, os melhores Amigos, onde tu estás incluído e os melhores Mestres pelas diferentes áreas profissionais por onde tenho passado. Sou o verdadeiro Amigo, para quem merece a minha amizade. Sou honesto, frontal e sincero. Não tolero hipocrisias, nem falsidades. Gosto de estar rodeado daqueles que me são queridos, de sair para tomar um copo, de conhecer novas pessoas, de viajar, ir ao cinema, gosto de Eric Clapton, de fazer desporto, gosto muito do mar. Enfim, gosto da máxima «Viver no Limite» e é esse o meu lema de Vida. Por isso quero sempre mais, quero ser dos primeiros e combater no pelotão da frente, de trabalhar e tomar decisões no «fio da navalha». Isso faz-me sentir vivo e útil.
Gosto de amar e ser amado!
BG:A sua carreira profissional está dividida em dois ramos distintos. Porque optou por isso? Tenciona continuar a fazê-lo?
FV:Estava ainda a frequentar o Curso de Licenciatura em Enfermagem e já desempenhava funções na equipa de futsal da ADCBairros, portanto antes de concluir o curso já estava ligado ao desporto. Com a conclusão do curso de Enfermagem, surgiu a oportunidade de fazer estágio de integração à vida profissional na área de cuidados intensivos e com isso consegui 3 meses de estágio no Hospital de Santo António. O meu desempenho foi bom, a nota ainda melhor e passados 10 dias de ter terminado o curso comecei lá a trabalhar. Até ao momento tenho sido bem sucedido. Fui mantendo a minha actividade na ADCBairros, mesmo passando a viver no Porto. Às segundas e quintas-feiras vinha de propósito do Porto aos treinos, muitas das vezes fazia o regresso à Invicta no próprio dia. Muitas foram as vezes que saía directo do trabalho para os jogos de sábado. Comecei a sentir necessidade de investir na área da Reabilitação e cumpridos quase 3 anos de exercício profissional entro para o Curso de Pós-especialização em Enfermagem de Reabilitação, que concluí com êxito no passado dia 4. No decorrer do segundo semestre do curso surge a oportunidade de integrar a Equipa Médica do Futebol Clube do Porto Basquetebol, oportunidade que esperava há algum tempo mas que só se tornou possível depois de iniciar a especialidade. Mantenho portanto funções na área da Medicina Intensiva e na área do desporto. Optei por isso porque o decorrer da minha vida profissional assim o ditou. Tenciono dedicar-me integralmente à área da Reabilitação em traumatologia do desporto, quando me sentir capaz. Necessito por isso de continuar a investir na minha formação no sentido reunir o maior número de conhecimentos. O próximo desafio está para breve.
BG:O Fábio Vieira foi mais importante para o Bairros do que o Bairros foi para o Fábio Vieira?
FV:O Bairros não foi, é importante para mim. Como será para todos aqueles que se dedicam a trabalhar sem pensar receber nada em troco. Foi no Bairros que iniciei a minha carreira como Enfermeiro do Desporto e terei sempre na memória todos os atletas com quem trabalhei e continuo a trabalhar, todas as lesões que, com maior ou menor sucesso, recuperamos em conjunto. Eles têm sido o meu instrumento de trabalho. A forma singular como cada um vive o momento da lesão e os dias que se seguem são, sem sombra de dúvida, experiências muito enriquecedoras. A todos os atletas o meu muito obrigado pelo que me ensinam e pela compreensão demonstrada quando eu não sabia o que fazer. Obrigado também pelos momentos fantásticos que me proporcionam, pelo companheirismo e camaradagem.
É claro que o Bairros é extremamente importante para mim, não fossem o meu Pai, a minha Mãe, os meus avós Júlio e Arlindo e o meu padrinho Costinha, 5 dos 11 fundadores da actual ADCBairros conforme Escritura efectuada em 11 de Junho de 1984. Ano em que nasci.
Quanto ao facto de eu ser importante para o Bairros, será uma questão ser colocada aos dirigentes, técnicos e atletas com quem trabalho. Sobre esse assunto quero dizer apenas que fico muito grato com os telefonemas que ultimamente tenho recebido de alguns atletas a reclamar a minha presença, porque, segundo um deles: «o pessoal sente a tua falta!» Sabe sempre bem ouvir isto.
BG:Quais as pessoas com quem mais gostou de trabalhar na ADCBairros?
FV:É impossível particularizar nalguns nomes a satisfação que tenho sentido em trabalhar no Bairros. Cada direcção imprime o dinamismo que entende e que os seus membros oferecem. É obvio que os que me colocam mais desafios são aqueles que ao mesmo tempo mais prazer me proporcionam no trabalho que faço. O Bairros tem tido bons dirigentes, que dão o máximo para dignificar o nome da freguesia nas diferentes vertentes, não só desportiva mas também cultural. Lembro: noites bairristas com todas as colectividades reunidas; ciclismo e atletismo com os melhores a nível nacional, ainda guardo a medalha do Cândido Barbosa e do José Regalo em casa; torneios de pesca e sueca que reuniam pais e filhos em competição saudável; participação nos jogos desportivos em todas as modalidades, até uma equipa de basquetebol já tivemos; torneios de futebol entre as freguesias, onde eu me mostrei como jogador e agora mais recentemente o futsal. O Bairros vale pela sua história e por todos os que para ela contribuem. Nós agora estamos a fazer história.
BG:Como descreve a experiência que esta a viver no FCPorto?
FV:Fantástica. Como já disse esperava por esta oportunidade há algum tempo. Mas só depois de integrar o curso de Reabilitação é que se tornou possível. Trabalhar no clube de que se é adepto incondicional é uma sensação única, quando esse clube é o Futebol Clube do Porto, colosso Nacional e Europeu, que é o mesmo que dizer dos melhores do Mundo, a coisa torna outras proporções. Pela dimensão do clube as exigências também são outras, a adaptação foi relativamente fácil e neste momento sinto-me perfeitamente integrado e no bom caminho. Completo uma equipa de 7 pessoas, da qual fazem parte mais 1 médico e 5 fisioterapeutas. Tenho a meu cargo determinados escalões embora a equipa seja dinâmica e todos os seus constituintes colaborem entre si. Tenho aprendido imenso com esta nova experiência, como devem imaginar. Pelo facto da exigência ser enorme e porque estou obrigado a apresentar resultados segundo determinados parâmetros vejo-me obrigado a dar mais de mim a cada dia que passa e a investir na minha formação pessoal. É aliciante e quero trabalhar para não defraudar as expectativas em mim depositadas. Que o meu trabalho se traduza em vitórias e que essas vitórias tragam muitos títulos para o clube.
BG:Quais os objectivos profissionais a curto e longo prazo?
FV:A curto prazo pretendo consolidar o meu desempenho no FCP para merecer a renovação por mais uma época.
Os meus objectivos profissionais a longo prazo dependem dos objectivos pessoais que já tracei e espero atingir em 4/5 anos. Pretendo iniciar o curso de Osteopatia para adquirir conhecimentos nas áreas da Acupunctura, Manipulações e Hidroterapia. Estou certo que, depois da especialidade, estas áreas vão-me dar o contributo necessário para maximizar o meu desempenho na área da Reabilitação Desportiva. O meu desejo é desempenhar funções a tempo inteiro numa equipa Profissional do FCP, ganhar títulos pelo FCP e participar numa competição internacional.
BG:Recentemente criou um blog sobre reabilitação, qual a importância desse blog para os desportistas em geral?
FV:O 4Rehabilitation destina-se a todos os profissionais da área da Reabilitação que pretendam partilhar as suas opiniões sobre determinados assuntos e também a todos os que o consultem com o intuito de ver esclarecidas algumas das suas dúvidas. É claro que, estando eu ligado ao desporto, procuro direccionar os temas para essa área, com a intenção de fornecer informação útil a todos os atletas que nos visitem. Tenciono no futuro criar um fórum, para tornar o processo mais interactivo e para que dessa forma seja mais fácil lançar temas e partilhar opiniões. Sempre na área da Reabilitação em geral, mas com um forte contributo para a vertente desportiva, nomeadamente nas áreas de prevenção de lesões, fortalecimento muscular, alimentação em alta competição e postura correcta na marcha. Posso desde já adiantar que o tema do mês de Fevereiro será relacionado com o desporto.
BG:Quer deixar uma mensagem para os Bairristas?
FV:Quero muito. Como Enfermeiro responsável pelo futsal da ADCBairros já sabem e conhecem perfeitamente a minha disponibilidade. Como Bairrista, como profissional, como amigo de todos, estou e estarei sempre à disposição. Habituei-me desde criança, acompanhando o meu Pai, a amar, a admirar, a aplaudir, a colaborar em iniciativas de qualquer âmbito. Aprendi muito cedo a sentir as alegrias dos sucessos, as tristezas daqueles que partiram e deixaram imensa saudade e, aqui sim, vou particularizar porque eram elementos ligados à ADCBairros e muito significativos para mim: avô Júlio, Tonito «Merru», Mário da Celeste e Padrinho Costinha. Fazem parte de mim, estive intimamente ligado a todos e tive a sorte de aprender a Vida com eles. Obrigado pelos seus exemplos e ensinamentos. A freguesia está-lhes grata.
Lanço um apelo para que todos os Bairristas contribuam no sucesso das suas colectividades, nomeadamente na ADCBairros, uma bandeira do nosso Concelho. Todos somos poucos para ajudar, independentemente das pessoas que estão à frente dos destinos das colectividades, que com virtudes e defeitos se sacrificam para o mesmo fim: Bairros em primeiro lugar.
Sou Bairrista a cem por cento, e sinto-me capaz de contribuir em qualquer aspecto para que Bairros seja e continue a ser respeitado.
Dia 15 de Fevereiro 2010 a partir das 21:30h em S.Lourenço, Bairros Castelo de Paiva.
A ADC.BAIRROS venceu esta tarde o AA.ISPAB por 4-3, depois de estar a perder por 3-0 a equipa do AA.ISPAB conseguiu empatar, mas nos minutos finais André Sousa deu a vitória a ADC.BAIRROS fazendo o 4-3.. Marcaram para a ADC.BAIRROS André Sousa (2); Márcio (1) e André Preto (1). Parabéns pela vitoria.
Visite o Blog de Nel Marçal "Bairros Castelo de Paiva, Nostalgias, Histórias,
